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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

JOGOS, JOGOS, JOGOS!!!



Hoje falaremos sobre uma das partes mais legais em se ter um computador, os jogos!

Apesar de ter a plena consciência de que certos gêneros só funcionam nessa plataforma (real time strategy games, por exemplo, que sempre foram meus favoritos), não consigo justificar pra mim mesmo o fato de que a cada sete ou oito meses eu preciso fazer uma longa e tediosa manutenção de software (formatação/atualização de drivers/etc) ou, pior, gastar algumas centenas de reais em upgrades pra deixar o hardware no nível necessário pra rodar os jogos mais recentes.

Porém, antes dessa revolução toda, eu, como a maioria dos cara da minha idade, já era familiarizado com a maioria dos joguinhos clássicos que marcaram nossas infâncias, e que se não fosse o velho pc com MS-DOS, talvez  nunca fosse possível o acesso a esses jogos e minha infância talvez não fosse tão legal como foi!

Então, se você tem amigos nerds que viveram nessa época, sinta-se à vontade pra copiar a URL do texto e espalhar as boas novas. Boa parte de vocês provavelmente se lembrava destes jogos muito superficialmente, talvez nunca chegaram a conhecer os nomes verdadeiros dos jogos até (como já já vou explicar um bom exemplo desse fenômeno), então eu imagino que muitos de vocês apreciarão ler este post tanto quanto eu apreciei escrevendo-o.

Worms



Worms foi um desses joguinhos da velha guarda que eram feitos inteiramente por um nerd sozinho. Andy Davidson programou o jogo inteiro (que na época se chamava Total Wormage) pra uma competição da revista americana Amiga Format. Andy não ganhou a competição. Um ano depois, ele levou o jogo ao European Computer Trade Show, uma expo de empresas de informática. Ele mostrou o jogo a softhouse Team17 e conseguiu a atenção dos caras.

A empresa desenvolveu e publicou o jogo pro Amiga e o resto é história, como dizem os gringos. Worms se tornou um sucesso comercial e de crítica, e que se expandiu a várias plataformas. Mais recentemente, temos Worms Open Warfare 2 pro PSP e DS, que permite até mesmo jogatina online via Wifi. E tem pro iPhone também!

Worms é um jogo de tiro baseado em turnos. Os jogadores se revezam atirando contra os personagens do inimigo com uma variedade imensa de armas, levando em consideração a direção do vento, a força do disparo, etc. O jogo é mais um daqueles conceitos bem criativos que não se vê tanto hoje em dia.

Tom & Jerry: Yankee Doodle’s CAT-astrophe

Tudo bem que Tom and Jerry perderam sua relevância cultural há uns dez anos, mas este clássico permanecerá pra sempre nas nossas memórias. Na minha, pelo menos.
Tom & Jerry: Cat-astrophe foi, até onde sei, o primeiro jogo a dispor do open-world gameplay que se tornaria o símbolo da série GTA. Produzido pela HiTech Expressions em 1990 (e baseado num episódio de mesmo nome), no jogo não havia fases, chefões, nem uma missão específica pra cumprir. Por ser um conceito bastante diferente, demorou um tempo pra entender que não havia um castelinho pra eu chegar nem uma bandeirinha pra abaixar no final do mapa.
O jogo te colocava no papel do Jerry, num porão junto com o Tom, e a premissa do negócio era simplesmente encher o saco do gato com os objetos que você podia encontrar lá. Havia um aviãozinho do qual você podia jogar lâmpadas no Tom, um carrinho no formato de um pedaço de queijo que você usava pra atropelar o gato, entre outras coisas. E o gato também tem um arsenal pra usar contra você — marretas gigantes, dinamite e outras coisas que se encaixam nesse perfil de violência cartunesca.
A idéia de um jogo que não te obriga a trilhar um caminho determinado e ao invés disso te incentiva a apenas aloprar com os NPCs (neste caso, apenas um) era bastante original na época, e por isso Cat-astrophe foi um dos meus jogos favoritos por muito tempo.

Sokoban

Sokoban é aquele tipo de jogo clássico que é portado pra duas mil plataformas diferentes, em vários clones diferentes, porque o conceito nunca realmente morre. Sokoban foi criado em 1980 por um sujeito chamado Hiroyuki Imabayashi, e publicado dois anos depois pela Thinking Rabbit, uma softhouse japonesa. Ao menos isso é o que a Wikipedia diz; segundo o Abandonia, o jogo foi criado em 1984 pela igualmente japonesa Spectrum Holobyte. Quem está certo?
Who the fuck cares?
Em Sokoban, você é um sujeitinho que precisa empurrar caixas pra certos pontos em cada mapa. Você só pode empurrar uma caixa de cada vez, e não puxa-las. O design das fases é sempre de tal forma que faz com que você tenho que jogar cada mapa cinquenta vezes até finalmente entender a manha requerida.
Os primeiros mapas são bastante fáceis, e vão ficando progressivamente difíceis até você abrir fases que te fazem expelir um “taquepariu, nem Jesus Cristo poderia vencer essa fase”. Havia até um editorzinho de mapas e, se você fosse particularmente talentoso E filho da puta, podia fazer como eu e criar várias fases impossíveis de serem completadas pra rir da cara dos seus amiguinhos, que só descobririam isso cinco horas depois.


Prince of Persia

Prince of Persia foi o precursor de um estilo de gameplay meio falecido hoje em dia — o sidescrolling adventure. Ou seja, aqueles joguinhos de aventura em que você tem apenas uma parte da fase na tela, e quatro saídas em cada lado. Passe por uma dessas saídas, e você verá outro pedaço da fase. Jogos clásicos que participam do mesmo gênero incluem Out of This World, o Metroid original e o (excelentíssimo) Blackthorne.
A história era simples — alguém sequestrou a sua princesa, e você tem que salva-la. O interessante é que você tinha um tempo determinado pra salva-la. Se demorasse demais, já era.
A primeira versão do jogo foi desenvolvida em 1989 por um sujeito chamado Jordan Mechner — que fotografou seu irmão em diversas ações diferentes e depois usou os frames fotográficos como referência pra desenhar o bonequinho do jogo por cima, um processo chamado rotoscopia.
Prince of Persia foi provavelmente o primeiro jogo de PC que 99% dos nerds viram na vida. Por isso,  sua ausência aqui é quase que negligentemente criminosa.



quinta-feira, 20 de setembro de 2012

QUEM INVENTOU O MS-DOS?  

 

O escritor Sir Harold Evans publicou um livro sobre a história das inovações americanas e num dos capítulos, ele revelou a verdadeira história por trás do nascimento do MS-DOS e conseqüentemente, do império da Microsoft. 
 
Tanto Evans quanto a sua editora foram processados por Tim Paterson, aquele que muitos consideravam o responsável pelo nascimento do MS-DOS. No entanto, Paterson perdeu o caso e um juiz determinou que Evans estava com a razão, o que lhe permitiu recuperar a reputação da pessoa mais diretamente responsável pelo MS-DOS, o pioneiro Gary Kildall.

Todo mundo sabe que a Microsoft vendeu pra IBM um sistema operacional que ela ainda não possuía, o que forçou a companhia a fazer uma compra rápida em 1980. Eles acabaram socorrendo a pequena garagem na qual Paterson havia desenvolvido o 86-DOS, que havia sido desenvolvido com o nome de QDOS (de “quick and dirty operating system”) e que permitiu a Microsoft assentar as bases do seu futuro império. 

No entanto, Kildall foi o responsável pelo sistema operacional CP/M e Paterson não fez mais do que copiar grande parte deste sistema- de fato, em muitos casos ele se limitou a renomear funções-para vender o seu QDOS, algo que finalmente conseguiu.

 Uma pequena homenagem a Kildall, que faleceu em 1994. 







 Fonte: http://blogs.forumpcs.com.br/noticias/2007/08/02/quem-inventou-o-ms-dos/


 Postado por: Luana Miranda




quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Ovos de Páscoas são tão gost.... OH WAIT!

O easter egg – uma surpresa ou piada interna – remonta à última família imperial russa, que presenteava ovos de Fabergé com surpresas escondidas dentro deles. Mas nos tempos modernos, o easter egg se tornou bastante associado à tecnologia, e pode ser encontrado em praticamente tudo, de software – incluindo videogames – a hardware, onde são colocados gráficos e mensagens em placas de circuito.

O primeiro Easter Egg


Em 1980, o programador Warren Robinett da Atari começou a fazer um jogo inspirado pelo primeiro adventure de texto, o jogo Colossal Cave Adventure (este estilo de jogo se chama assim por causa dele). Apesar do desânimo de seu chefe, que disse que o jogo não poderia ser feito no Atari, Warren criou um jogo gráfico vagamente baseado no jogo em texto. Adventure do Atari vendeu mais de um milhão de cópias, tornando-se o sétimo jogo mais vendido do Atari 2600.


Nas profundezas do castelo negro nas dificildades 2 e 3, os jogadores poderiam encontrar uma sala nas catacumbas que tinha um ponto cinza, a mesma cor de fundo do jogo. O ponto permia aos jogadores atravessar uma parede para uma área extra com o texto "Created by Warren Robinett", "criado por Warren Robinett" piscando. Robinett foi motivado pelo fato de que, na época, os designers não recebiam o crédito pelos seus jogos. E assim, ele resolveu o problema se creditando dentro do jogo. Dado o tamanho dos jogos de Atari, esta pequena tela utilizou uma boa parte da memória (em torno de 5 por cento). Como reeditar o jogo para tirar essa tela seria muito caro para a Atari, e por ser um elemento muito obscuro, ele foi deixado lá.


Ai você para e pensa: WTF ela tá falando e o que isso tem a ver com MS DOS?
Pra ser sincera, o maior motivo desse post é porque eu sou uma grande entusiasta no assunto referente a Easter eggs, e porque encontrei informações sobre alguns que foram encontrados no nosso Sistema Operacional favorito.

Star Wars DOS

Entre no prompt do MS DOS - Iniciar->Executar->digite "cmd" - e escreva:telnet towel.blinkenlights.nl

Get Your Daily Dosis of Windows Here!

1. Start MS-DOS (any version i think.)  
2. Type CD WINDOWS(CD=Change Directory.) 
3. Type CD SYSTEM 
4. Your directory will now be: C:\>WINDOWS\SYSTEM 
5. Type PMSGW 
6. The computer will then say: "This program requires Microsoft Windoze."



No Help for Help

1. This works on older versions (prior to DOS 6.2). If you have Windows 3.1, use the one in the \windows directory, not \dos. 
2. Start MSD.EXE. 
3. Select Help|About 
4. Press F1. 
5. This joke has been removed from later versions.


Joke

type msd from the DOS directory (this does not work if in Windows directory); select help, then about and press F1. Note that any DOS after 6.2 (or Windows95 or later) this Joke will not work.

Time Stamp

Simply check the time stamp on all files included in MS-DOS 6.22. They are all 6:22a[m]! For the technically challenged, thats c:\>dir dos\*.* in dos or ^Start, Run, 'c:\dos', ^View, Details, then check the column Modified.


Preferi manter a maioria emn inglês pra não correr o risco de omitir alguma informação importante na tradução do texto.
Ainda não testei nenhum deles, mas é interessante de conhecer.
Se vocês descobrirem mais alguns, coloquem nos comentários, ou postem no grupo do Facebook ;D






Mayara Teixeira dos Santos

quinta-feira, 6 de setembro de 2012


Bem, antes de mais nada eu tenho que confessar que eu não fazia ideia do que era o DOS. Sim, eu sei que é uma vergonha para qualquer pessoa que “foi criada pelo computador” não saber sobre este ilustre sistema operacional.

Não vou tentar arranjar desculpas por não saber o que é o MS-DOS, mas a questão é que um fator muito forte para não só eu, mas várias pessoas não saberem o que é o DOS e qual a sua importância, é porque este sistema operacional entrou em desuso e acabou caindo na zona do esquecimento. Isso porque, hoje em dia, existem programas mais avançados, que têm mais recursos, um processo de criação mais rápido e menos trabalhoso o DOS, um sistema monotarefa um tanto obsoleto. E como a tendência da sociedade é ser cada vez mais apressada, é difícil encontrar alguém que tenha paciência para utilizar o DOS.

Mas não é só porque muita gente acha o MS-DOS obsoleto que ele tenha perdido a sua importância! Afinal, o DOS era o sistema operacional mais acessível dos anos 80(?), e com o seu constante desenvolvimento Bill criou o Windows com uma bela interface gráfica!

E para encerrar o post, aqui vão alguns motivos para você usar o DOS:
  1. Sinta a vibe dos bons e velhos tempos dos anos 80, quando as polainas estavam em alta e as fitas cassetes não serviam só como peso para papel.
  2.  Prove para todo mundo que você é incrível demais para se contentar com algo tão fácil(?) de usar quanto o Windows 7.
  3. Mostre que você gosta de desafios fazendo os seus programas neste sistema complexo.
  4. Teste a sua paciência: ao utilizar o Micro Soft Disk Operating System você imediatamente testa a sua paciência ao realizar uma tarefa de cada vez e sem ajuda do mouse.


- por Victória Alves